Na sexta-feira passada, dia 26, as escolas estaduais Geny Gomes e Fazenda Cachoeira paralisaram suas atividades em apoio à manifestação geral dos professores na Praça da República em São Paulo e também como forma de protesto às políticas destinadas ao setor educacional do Estado de SP. A mobilização fez parte de uma série de outras, além de se juntar às escolas e professores da rede, principalmente da capital e da grande São Paulo, que há tempos iniciaram um movimento grevista.
As reivindicações vão além do aumento de salário pago ao quadro do magistério; a categoria luta para conquistar alguns pontos que não beneficiam somente a classe, mas também ao aluno, como o fim da progressão automática, maior repasse de verba ao setor, menor número de alunos por salas,a incorporação das gratificações ao salário, inclusive para os inativos e a revogação da Lei de Progressão por Mérito, enfim, o movimento vai contra todo o sucateamento proporcionado ao sistema e às instalações de ensino que durante décadas de governo neoliberal paulista sofreu um desmantelamento em benefício da iniciativa privada.
A truculência e o autoritarismo do governo Serra respondeu com bala de borracha aos professores que exigiam pacificamente uma negociação; apoiados por policiais a paisana, a PM sob o comando do governador atirou contra os professores, bateu e prendeu,.Os tais “paisanos” se infiltraram na passeata e começaram a atirar pedras nos seus próprios colegas para iniciar um confronto para depois classificar os professores como baderneiros, fato que assim foi transmitido pela imprensa parcial e comprada pelo governo PSDB.
O resultado foi que representantes do governo, uma vez que ele, nem o secretário tem a decência de dialogar com o sindicato, chantagearam os professores dizendo que só iria continuar as negociações se a greve fosse interrompida, com se em algum momento de seu governo ele sequer quis ouvir os professores, que dirá abri-se à negociação.
A luta continua. A greve, que por enquanto se concentra nos grandes centros, continua. Espera-se vê-la crescer e mostrar aonde se encontra a força dos cidadãos e trabalhadores e com isso reconquistar tudo aquilo que os tucanos nos roubaram e ver de novo um ensino público de qualidade. Todos têm a ganhar.
As reivindicações vão além do aumento de salário pago ao quadro do magistério; a categoria luta para conquistar alguns pontos que não beneficiam somente a classe, mas também ao aluno, como o fim da progressão automática, maior repasse de verba ao setor, menor número de alunos por salas,a incorporação das gratificações ao salário, inclusive para os inativos e a revogação da Lei de Progressão por Mérito, enfim, o movimento vai contra todo o sucateamento proporcionado ao sistema e às instalações de ensino que durante décadas de governo neoliberal paulista sofreu um desmantelamento em benefício da iniciativa privada.
A truculência e o autoritarismo do governo Serra respondeu com bala de borracha aos professores que exigiam pacificamente uma negociação; apoiados por policiais a paisana, a PM sob o comando do governador atirou contra os professores, bateu e prendeu,.Os tais “paisanos” se infiltraram na passeata e começaram a atirar pedras nos seus próprios colegas para iniciar um confronto para depois classificar os professores como baderneiros, fato que assim foi transmitido pela imprensa parcial e comprada pelo governo PSDB.
O resultado foi que representantes do governo, uma vez que ele, nem o secretário tem a decência de dialogar com o sindicato, chantagearam os professores dizendo que só iria continuar as negociações se a greve fosse interrompida, com se em algum momento de seu governo ele sequer quis ouvir os professores, que dirá abri-se à negociação.
A luta continua. A greve, que por enquanto se concentra nos grandes centros, continua. Espera-se vê-la crescer e mostrar aonde se encontra a força dos cidadãos e trabalhadores e com isso reconquistar tudo aquilo que os tucanos nos roubaram e ver de novo um ensino público de qualidade. Todos têm a ganhar.
Professores pacificamente exercendo seu direito de reunião em espaços púbicos e à greve e a resposta do governo
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