Oliver Stone, diretor de grandes filmes como Platoon, Nascido em 4 de julho, JFK, The Doors e o documentários W., cutucou ferozmente os estadunidenses, a direita e a mídia corrompida ao filmar o documentário “ Ao sul da Fronteira” que trata sobre os governos populares que se elegeram nas últimas décadas na América latina, contrapondo o doutrina neoliberal do norte rico, em especial Hugo Chávez, o maior representante dessa nova corrente política e que iniciou uma revolução no continente.
Embora a data marcada para sua estréia no Brasil é o dia 4 de junho, semanas antes já era possível ver nos meios de comunicação (aqueles cuja opinião é o individualismo e os interesses financeiros) uma crítica ferrenha e sem fundamento contra a produção de Stone.
Para o diretor que sempre teve uma solidária com as minorias e nunca apoiou qualquer tipo de exploração ou dominação de países, grupos ou pessoas, a eleição de Chávez na Venezuela, bem como a de Evo Morales na Bolívia e Lula no Brasil , é parte de um manifesto popular demonstrando a não aceitação ao acordo unilateral entre o FMI e os países do dito primeiro mundo para dominar economicamente os países do sul, colocando as suas populações em níveis de desenvolvimento muito abaixo do tolerável.
Em sua produção Oliver Stone entrevista os três presidentes citados acima além casal Kirchner (Argentina), Raul Castro (Cuba), Fernando Lugo (Paraguai).e mostra que a partir da eleição desses governos houve um crescimento desses respectivos países e um aumento no desenvolvimento e na qualidade de vidas das camadas mais baixas da população.
É claro que a realidade vivida na Venezuela e em outros países não é divulgada pelos meios de comunicação, principalmente aqueles que conseguem atingir um maior número de expectadores ou leitores, uma vez que eles são apoiados financeiramente sou ideologicamente pelos governos da direita. É só ver o caso no Brasil em que emissora Rede Globo e a revista Veja fazem de tudo pra deturparem a imagem de Lula, Chávez, Moreles e não mostram o que foi feito de positivo em suas gestões, só querem mostrar os erros (que houveram obviamente) e agem dessa maneira para confundir a opinião das pessoas a seu favor.
Estava previsto que Oliver Stone viria ao Brasil no dia 31 de maio, mas o diretor não conseguiu desembarcar sob a alegação de falta de documentação do mesmo, que já havia agendado vários compromissos anteriormente, inclusive uma pré-estréia do documentário. Muitos desses compromissos foram remarcados para os próximos dias em que se espera Stone voltar com a documentação regularizada.
Enquanto isso esperamos o lançamento oficial da obra, só assim assistiremos ao documentário e também à mídia esperneando e fazendo de tudo para manipular a cabeça dos expectadores e incutir neles uma opinião contrária àquela que o diretor mostra em sua produção.
Embora a data marcada para sua estréia no Brasil é o dia 4 de junho, semanas antes já era possível ver nos meios de comunicação (aqueles cuja opinião é o individualismo e os interesses financeiros) uma crítica ferrenha e sem fundamento contra a produção de Stone.
Para o diretor que sempre teve uma solidária com as minorias e nunca apoiou qualquer tipo de exploração ou dominação de países, grupos ou pessoas, a eleição de Chávez na Venezuela, bem como a de Evo Morales na Bolívia e Lula no Brasil , é parte de um manifesto popular demonstrando a não aceitação ao acordo unilateral entre o FMI e os países do dito primeiro mundo para dominar economicamente os países do sul, colocando as suas populações em níveis de desenvolvimento muito abaixo do tolerável.
Em sua produção Oliver Stone entrevista os três presidentes citados acima além casal Kirchner (Argentina), Raul Castro (Cuba), Fernando Lugo (Paraguai).e mostra que a partir da eleição desses governos houve um crescimento desses respectivos países e um aumento no desenvolvimento e na qualidade de vidas das camadas mais baixas da população.
É claro que a realidade vivida na Venezuela e em outros países não é divulgada pelos meios de comunicação, principalmente aqueles que conseguem atingir um maior número de expectadores ou leitores, uma vez que eles são apoiados financeiramente sou ideologicamente pelos governos da direita. É só ver o caso no Brasil em que emissora Rede Globo e a revista Veja fazem de tudo pra deturparem a imagem de Lula, Chávez, Moreles e não mostram o que foi feito de positivo em suas gestões, só querem mostrar os erros (que houveram obviamente) e agem dessa maneira para confundir a opinião das pessoas a seu favor.
Estava previsto que Oliver Stone viria ao Brasil no dia 31 de maio, mas o diretor não conseguiu desembarcar sob a alegação de falta de documentação do mesmo, que já havia agendado vários compromissos anteriormente, inclusive uma pré-estréia do documentário. Muitos desses compromissos foram remarcados para os próximos dias em que se espera Stone voltar com a documentação regularizada.
Enquanto isso esperamos o lançamento oficial da obra, só assim assistiremos ao documentário e também à mídia esperneando e fazendo de tudo para manipular a cabeça dos expectadores e incutir neles uma opinião contrária àquela que o diretor mostra em sua produção.
Marcelo Augusto da Silva - 04/06/10
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