Recentemente fomos brindados pelo Ministro das Comunicações com a notícia da criação de uma TV estatal federal.
As TVs públicas não são uma novidade no Brasil, que nos enobrecem com uma programação instrutiva, esclarecedora e imparcial, como é o caso da TV Cultura – que serviu de modelo de TV pública pelo próprio presidente – TVE, TV Paraná, entre outras. Porém tais emissoras pertencem a seus respectivos estados e seu alcance é limitado às suas fronteiras.
A TV anunciada pelo Ministro difere das demais pelo fato de ser federal, ou seja, sua abrangência atingirá todo o país.
A notícia soa como um grande avanço na telecomunicação no Brasil, uma vez que esta é dominada por emissoras comerciais com o único e exclusivo propósito de lucrar em cima da alienação do telespectador, cuja programação cada vez mais se banaliza, vulgariza e desinforma ao invés de informar; transformando o telespectador, que ingenuamente se mantém prostrado diante do aparelho, em mais um integrante da massa de consumo e da massa de manobra, como é o exemplo da mídia latifundiária brasileira que impõe comportamentos, opiniões e modos de pensar, convertendo o público em um escravo do consumo, da futilidade e de padrões predeterminados.
Criar uma TV pública federal de qualidade no Brasil é trilhar um caminho rumo à democracia, é dar oportunidade a todos de terem opções diante das grades de programação, é dar o direito de escolha ao cidadão, é dar informação imparcial com respeito à diversidade cultural, ao pensamento e opinião pessoal, longe dos apelos e abusos comerciais.
Marcelo Augusto da Silva - 20/07/07
As TVs públicas não são uma novidade no Brasil, que nos enobrecem com uma programação instrutiva, esclarecedora e imparcial, como é o caso da TV Cultura – que serviu de modelo de TV pública pelo próprio presidente – TVE, TV Paraná, entre outras. Porém tais emissoras pertencem a seus respectivos estados e seu alcance é limitado às suas fronteiras.
A TV anunciada pelo Ministro difere das demais pelo fato de ser federal, ou seja, sua abrangência atingirá todo o país.
A notícia soa como um grande avanço na telecomunicação no Brasil, uma vez que esta é dominada por emissoras comerciais com o único e exclusivo propósito de lucrar em cima da alienação do telespectador, cuja programação cada vez mais se banaliza, vulgariza e desinforma ao invés de informar; transformando o telespectador, que ingenuamente se mantém prostrado diante do aparelho, em mais um integrante da massa de consumo e da massa de manobra, como é o exemplo da mídia latifundiária brasileira que impõe comportamentos, opiniões e modos de pensar, convertendo o público em um escravo do consumo, da futilidade e de padrões predeterminados.
Criar uma TV pública federal de qualidade no Brasil é trilhar um caminho rumo à democracia, é dar oportunidade a todos de terem opções diante das grades de programação, é dar o direito de escolha ao cidadão, é dar informação imparcial com respeito à diversidade cultural, ao pensamento e opinião pessoal, longe dos apelos e abusos comerciais.
Marcelo Augusto da Silva - 20/07/07
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