Ao ler o título desse artigo o leitor já deve se dar conta do que me refiro. Quem dirá quem trafega pela estrada que liga Casa Branca à são José do Rio Pardo.
O motorista da referida estrada se depara descaradamente com três rotatórias para chegar enfim à São José do Rio Pardo.
O que veio para solucionar o número exorbitante de mortes no trevo sinistro parece ter se emaranhado num dilema de proporções comparáveis ao número de mortes do antigo trevo. Ao menos as tais mortes se findaram.
A primeira rotatória que me refiro liga São Sebastião da Grama e Casa Branca à São José do Rio Pardo, na qual joga o motorista numa curva fechada, que instantaneamente já o remete a uma outra rotatória com curvas tão fechadas quanto aquela em que ele acaba de sair. Como se não bastasse as curvas o pobre motorista tem que decidir em poucos segundos qual acesso à cidade ele prefere, uma vez que os dois são tão próximos e tão mal sinalizados: o acesso principal em que o motorista percorre a Avenida Brasil e o acesso em que o motorista percorre a Avenida Perimentral, que convenhamos não é uma boa opção, mas como o tempo do condutor é tão escasso muitos acabam caindo na Perimetral, principalmente aqueles que vêm pela primeira vez à cidade, e depois de nela estar o acesso ao centro é complicado.
Terminado esse obstáculo tem agora o motorista a desagradável tarefa de ter que encarar mais uma rotatória, que liga a Avenida Brasil ao bairro Domingos de Silos. E´claro que há a total necessidade de atender aos moradores que penavam ao entrar no bairro por um cruzamento perigoso; mas não seria mais prudente e menos oneroso ter construído uma única rotatória que solucionasse o problema dos acidentes e agregasse a entrada principal da cidade com o acesso ao bairro?
O motorista da referida estrada se depara descaradamente com três rotatórias para chegar enfim à São José do Rio Pardo.
O que veio para solucionar o número exorbitante de mortes no trevo sinistro parece ter se emaranhado num dilema de proporções comparáveis ao número de mortes do antigo trevo. Ao menos as tais mortes se findaram.
A primeira rotatória que me refiro liga São Sebastião da Grama e Casa Branca à São José do Rio Pardo, na qual joga o motorista numa curva fechada, que instantaneamente já o remete a uma outra rotatória com curvas tão fechadas quanto aquela em que ele acaba de sair. Como se não bastasse as curvas o pobre motorista tem que decidir em poucos segundos qual acesso à cidade ele prefere, uma vez que os dois são tão próximos e tão mal sinalizados: o acesso principal em que o motorista percorre a Avenida Brasil e o acesso em que o motorista percorre a Avenida Perimentral, que convenhamos não é uma boa opção, mas como o tempo do condutor é tão escasso muitos acabam caindo na Perimetral, principalmente aqueles que vêm pela primeira vez à cidade, e depois de nela estar o acesso ao centro é complicado.
Terminado esse obstáculo tem agora o motorista a desagradável tarefa de ter que encarar mais uma rotatória, que liga a Avenida Brasil ao bairro Domingos de Silos. E´claro que há a total necessidade de atender aos moradores que penavam ao entrar no bairro por um cruzamento perigoso; mas não seria mais prudente e menos oneroso ter construído uma única rotatória que solucionasse o problema dos acidentes e agregasse a entrada principal da cidade com o acesso ao bairro?
Ou será que é mais fácil construir rotatórias após rotatórias, conforme vão surgindo "novas idéias" ou necessidades?
Ao motorista só lhe resta confundir-se, pagar impostos e pedágios. Agora o que é mais viável, outra pessoa decide por ele.
Marcelo Augusto da Silva - 15/01/07
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